Cursos de Aromaterapia: novembro 2010

CURSO PSICOAROMATOLOGIA

DIAS 04 e 05 / DEZEMBRO

Curso desenvolvido pelo professor Fabian Laszlo.

Acontecerá nos dias 04 e 05 de dezembro (das 9:00 às 18:00hs), no Rio de Janeiro , em local maravilhoso, em contato com muita natureza.

Almoço, jantar e lanche saudável vegetariano servido no local, agradável hospedagem no local tudo incluso.

As pessoas podem chegar no local na sexta-feira ao fim do dia (até as 20:00h) ou sábado pela manhã, retornando domingo ao término da tarde.

O enfoque deste curso é levar o participante a sensibilizar-se e aprender a conectar-se com o reino vegetal, conseguindo ter uma percepção mais ampla da energia e informação sutil que os óleos essenciais trazem para o ser humano. Ao longo do curso serão feitas várias vivências e meditações junto da natureza para abrir esta sintonia.

O estudo das essências foi feito dividindo-as em 12 famílias aromáticas, que são relacionadas a 12 Deuses gregos, que representam 12 aspectos da personalidade humana.

Cada família e aroma são vistos dentro de histórias da mitologia, relacionando-se as famílias aromáticas com as personalidades humanas, onde o ouvinte é levado a compreender, a partir de arquétipos mitológicos da psicologia, padrões de comportamento que podem ser curados com o uso da energia evolutiva e de aprendizado do reino vegetal que se encontra presente nos óleos essenciais.

O curso conta com certificado emitido pelo IBRA e apostila. Será usado datashow no curso, sendo a parte prática feita na natureza.

É interessante que o participante de preferência já tenha algum conhecimento prévio sobre aromaterapia para fazer este curso, pois não se irá adentrar em aspectos básicos do assunto.

O translado ao local poderá ser de carro, sendo que caronas devem ser combinadas previamente com os organizadores do curso.

No último dia, cada pessoa irá plantar uma árvore no local como símbolo de seu comprometimento na cura do planeta.

Não deixe de participar deste encontro único, que o levará a se encontrar com sua essência e a de Gaia, a mãe Terra!

Conteúdo do curso:

1. Essência, a alma das flores

Alquimia, spagiria, história do uso dos óleos essenciais

2. A evolução espiritual no reino vegetal e humano

A evolução solar e genética no reino vegetal, animal e humano

A evolução vegetal e as essências quimiotipadas

3. A psique humana e global

Forma de evolução da consciência na planta e no homem

A mente oculta das plantas

Conceito de mito

Campos morfogenéticos e aprendizado

4. Energia, aura, chakras, meridianos, etc

Os efeitos das essências na aura, nos chakras e meridianos

Cristais líquidos e piezoeletricidade

Cristais de água de Emoto

5. A experiência de Findhorn

A história de Dorothy

O contato com os devas vegetais

Conectando-se com a essência das plantas

6. O corpo se molda

Arquétipos psíquicos do stress

Conceito de couraça

Os 4 padrões corporais

O uso das essências visando devolver o equilíbrio do arquétipo psíquico do corpo

7. As 12 essências como caminhos de expressão na evolução vegetal

Os 12 padrões de personalidade, as essências maiores e os mitos. Relacionando as famílias aromáticas e os óleos essenciais com a mitologia grega e as divindades que representam as personalidades humanas (ex.: Florais-Afrodite, Amadeirados-Apolo, Abaunilhados-Démeter, etc.)

O 13º padrão de personalidade e família aromática, o Hades

O cheiro como vibração energética do espírito

Cheiros animais, vegetais, de homens, micróbios

Cheiro do pensamento

O nariz piezelétrico

8. Trabalhando com a cura através das essências

Uso das essências para cura e harmonia pessoal

Uso das essências na cura dos ambientes

Uso das essências para curar as próprias plantas

Sendo uma boa essência para si e o mundo

Abaixo trechos da apostila-livro representando aspectos do estudo mitológico que é feito no decorrer do curso para compreensão psicológica do efeito dos óleos essenciais:

Trecho do mito de Adônis:

"O mito de Adônis, a dor da saudade e o óleo de rosa"

"A beleza de Adônis, um jovem caçador que ela viu numa clareira, inspirou-lhe um sentimento cuja força a deusa ainda não experimentara. Afrodite fez dele seu companheiro e passou a compartilhar suas longas corridas nos bosques em busca de caça. Viam-na atravessar as planícies a seu lado ou descansar num vale, abraçada ao rapaz. Escolhia para ele um animal inofensivo e o prevenia contra os javalis, os ursos e os lobos. Enquanto estava junto dela, Adônis se contentava em caçar lebres e cervos. Mas a deusa teve que se ausentar: reclamavam sua presença no Olimpo. Voou pelos ares, num carro puxado por quatro cisnes brancos, não sem lançar um olhar inquieto para o alto da serra em que deixara o belo namorado."

"Adônis descia correndo as encostas cobertas de floresta, atrás da sua matilha. Sem que percebesse, os cães seguiram um novo rastro. De repente, começaram a latir enraivecidos. Adônis foi ver o que era, e avistou entre as árvores os olhos brilhantes e as defesas curvas de um enorme javali. O bicho ia sair da floresta quando a lança do caçador se cravou no seu flanco. Furioso, o animal ferido se virou violentamente, arremessando longe a lança coalhada de sangue. E avançou para o rapaz, que já tratava de fugir. Mas as raízes das árvores o atrapalhavam, fazendo-o tropeçar o tempo todo. A dor decuplicava as forças do javali, que alcançou o pobre caçador e lhe fincou as defesas na coxa. Ferido mortalmente, Adônis foi ao chão com um grito dolorido. Afrodite o ouviu. Imediatamente deu meia-volta e correu para junto do corpo. Adônis acabava de expirar. Desesperada, a deusa rasgou as roupas e gemeu horas a fio, lamentando a crueldade do destino. Suas lágrimas se misturaram com o sangue que corria do ferimento do rapaz, e delas nasceram frágeis anêmonas."

"Assim, durante quatro meses por ano, na primavera, Adônis renasce na forma de anêmonas para viver ao lado de Afrodite; passada a estação, a flor murcha e morre para só reaparecer na primavera seguinte. Mas houve quem dissesse que de cada gota de sangue derramada por Adônis nasceu uma anêmona, e de cada lágrima de Afrodite, uma rosa. Outra história conta que Afrodite se esqueceu de calçar-se na pressa de salvar o amado, e pisou inadvertidamente numa roseira, e um espinho mergulhou-lhe no pé. O sangue correu e o arbusto que até então dava flores brancas, cobriu-se por diante só de rosas escarlates."

"Na Síria e em Atenas, havia festas que recordavam o mito de Adônis. Era costume plantar em vasos mudas de roseira que, regadas com água morna, cresciam rapidamente; as rosas que nasciam, porém, tinham vida mais breve do que o normal. Eram os Jardins de Adônis, uma celebração da vida curta do jovem."

"Quando o cristianismo chegou a Roma, na tentativa de salvar os antigos ritos, os deuses pagãos foram relacionados com personalidades cristãs. Assim, Vênus, nome romano para Afrodite, foi relacionada à virgem Maria. É concebido que a rosa, símbolo de Afrodite, seja um símbolo representante também da mãe de Cristo. Na aromaterapia, seja a rosa ou o gerânio, ambos representam Afrodite Urânia (do amor espiritual) ou Maria, mãe de Cristo. Ou seja, o aspecto feminino da humanidade."

"O mito de Adônis representa o sentimento da perda e da saudade, sentimentos estes curados na dor do coração pelo óleo de rosa e gerânio. Quando perdemos alguém que amamos, a dor infligida ao coração é tremendamente forte. O termo coração "partido" não é aplicado à toa, pois é uma síndrome real (doença de Takotsubo ou cardiomiopatia apical) que acomete somente mulheres, e que foram expostas a algum tipo de estresse físico ou emocional, como notícias ruins sobre um familiar, perdas de entes queridos, uma briga doméstica ou acidentes de carro. Provém de uma profunda tristeza da alma aplicada sobre a "Afrodite da mulher". É comum ocorrer em mulheres que perdem o marido pelo seu falecimento após décadas de convívio, que não superando a perda acaba desenvolvendo a síndrome que se não tratada leva ao infarto. A doença se caracteriza pela parte inferior (apical) do coração não se contrair, dando a impressão que este está cortado ou partido a partir desse ponto.

"O óleo de rosa ou gerânio recobrem com sua sutil energia magenta, as fendas doloridas no coração que são alimentadas pela dor da alma da nossa "Afrodite" interior, enquanto a lembrança da perda não é deixada para trás."

"O gerânio e a rosa também curam a carência afetiva, a mesma carência que levou Afrodite trair seu marido Héfesto, abrindo seu coração a mais um amante, Adônis. Também ajudam na metamorfose de homens que negam seu lado Afrodite, feminino, tornando-se rígidos, pouco sensíveis ou afetuosos. Estes homens são levados a entrar num estado de maior sensibilidade e emotividade, tornando-se melhores maridos, pais e seres humanos. A energia dos aromas florais atua em especial no lado feminino das pessoas, equilibrando este aspecto "Afrodite" da alma."

"No mito de Adônis, o tempo de 4 meses da primavera, que é a única época que Afrodite tem seu amor de volta, tem relação com a fase de desapego, de luto que a alma passa após uma perda. É a fase crítica da saudade, normal de se passar. Se contudo a pessoa não supera este processo e o leva além, então pode adoecer. A rosa e o gerânio ajudam neste processo de cura, seja na fase dos 4 meses ou após ele, na falta de superação."

Trecho do mito de "Eros e Psique":

"Aqueles que não fogem para uma realidade utópica criada em suas mentes, se não entenderam que as pedras no caminho são armas de crescimento e fortalecimento, muitas vezes enfrentam a realidade com olhos vermelhos repletos de raiva, mágoas e rancor. Estas personalidades liberaram o lado punitivo, vingativo de Afrodite Pandemos ou de Hera e para serem curados precisam dissolver este sentimento através do perdão com o mais tênue amor sutil encontrado somente em "Psiquê", ou seja na ternura e inocência de uma criança ou uma jovem donzela. Na natureza existem plantas que vibram esta energia de pura compaixão. São seres muito especiais, pois vivem em sua fase de cio, floridas em amor universal. São as flores da tuberosa (Poliantes tuberosa), do jasmim da noite (Jasminum sambac var. Supreme GT Indonésia) da gardênia (Gardenia jasminoides), da violeta (Viola odorata) ou da camomila romana (Anthemis nobilis). O uso constante de seu óleo essencial na região do peito, em especial no coração, promove a dissolução de mágoas profundamente arraigadas, melhorando também o rancor, a rispidez e a crítica irônica. A camomila romana (A. nobilis) por exemplo empregamos em casos de depressão crônica ou suicida, onde a pessoa desistiu da vida e quer ir para o mundo sutil, o Hades..."

Trecho da descrição da personalidade Afrodite-Floral:

"A personalidade Afrodite representada pela vibração "floral" manifesta-se como uma personalidade muito forte e marcante. Como Afrodite domina a vaidade, a estética e a moda, geralmente a personalidade floral gosta, como uma flor na primavera, de se enfeitar, perfumar, estar sempre na moda. As mulheres, por exemplo, adoram usar brincos, jóias, acessórios, roupas coloridas ou são esteticamente bonitas, adoram se maquiar e irem ao salão cuidar dos cabelos, unhas e o corpo. Os homens geralmente adoram estar perfumados, trajar roupas finas e bonitas, usar acessórios como relógios, às vezes roupas coloridas, ir à academia e cuidar do corpo. As pessoas florais costumam ser muito charmosas e sensuais, e por isso acabam chamando muita atenção à sua volta..."

Cursos de Aromaterapia

AROMATOLOGIA E O IBRA

terça-feira, 9 de novembro de 2010